
é de sal, o caminho traçado no meu rosto...
onde queria sentir o voo dos teus dedos.
não lhes conheço a forma. nem a textura ou perfume da pele...
no entanto, sonho-os...
leves como folhas
a dançar ao ritmo de um vento calmo, em fim de tarde...
outono vestido de ouro e ocre.
sonho-os a romper o véu de medo, em que escondo o sonho longínquo de tocar-lhes...
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